CMS VILA CANOAS

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28 de outubro de 2013

HEPATITE B

HEPATITE B





Hepatite BPatrycia Araujo_Médica do CMS Vila Canoas

A hepatite B pode ser transmitida por materiais cortantes contaminados, como o barbeador. Por isso, não o compartilhe! Mas compartilhe esse post, e deixe seus amigos informados.

http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/11865/162/ministerio-da-saude-amplia-acesso-a-vacina-contra-hepatite-b.html 


27 de outubro de 2013

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA






Revisão da literatura. Insuficiência Cardíaca.
Patrycia Araujo_Médica do CMS Vila Canoas

Um estudo do Hospital do Coração de São Paulo realizado entre os anos de 2008 e 2009 e publicado no site da Sociedade Brasileira de Cardiologia mostra um crescimento de 40% no número de internações de pacientes acima de 60 anos com Insuficiência Cardíaca. No total, foram realizadas 622 internações em 2008 e 872 em 2009, sendo 86% em mulheres acima de 60 anos, contra 82,5% em homens com a mesma faixa etária. A prevalência dos atendimentos de insuficiência cardíaca está no sexo masculino, que representou 61,6% em 2008 e 60,3% em 2009 dos casos atendidos no HCor.

A insuficiência cardíaca se dá quando o coração está incapacitado de efetuar as suas funções normais. Ela acontece quando os ventrículos não conseguem exercer o papel de bomba cardíaca.

Existem dois tipos de IC: a aguda (ICA) e a congestiva (ICC). A Insuficiência Cardíaca Aguda é conseqüente de um infarto do miocárdio, ou de uma arritmia severa do coração. Já a Insuficiência Cardíaca Congestiva pode aparecer de modo agudo, porém pode se desenvolver também de forma gradual. Desenvolvida para a condição crônica, ela gera a possibilidade de adaptações do coração (cirurgias, troca de válvulas, transplante), o que pode permitir uma vida prolongada.

A insuficiência cardíaca é a maior causa de internação hospitalar na rede pública e privada, considerada a cardiopatia mais freqüente, e a maior causa de re-internação. Ela é responsável pela maior parte dos custos da doença cardíaca, chegando a aproximadamente 70% dos custos do doente cardiopata na fase hospitalar.

A principal causa de re-internação é a descompensação cardíaca. Após o tratamento e melhora dos sintomas, muitos pacientes voltam à sua rotina normal, e acabam se descuidando dos conselhos médicos. Quando isso acontece, o paciente tem uma recaída nos seus sintomas, que podem advir da falta de aderência ao tratamento, ou por não controlar os fatores de risco, como o consumo excessivo de líquidos e sal, o que precipita uma nova internação. Há várias formas de se evitar a descompensação. Para evitar o problema, o paciente deve evitar o sal, não tomar líquido em excesso, fazer um controle do peso diário, e tomar as medicações nos horários indicados.

Muitos pacientes chegam ao atendimento de emergência com a queixa de falta de ar, cansaço e inchaços nas pernas e braços (principais sintomas da insuficiência cardíaca). No período do estudo foram registrados 1.075 casos em 2008 e 868 ocorrências em 2009, com prevalência no atendimento de pessoas do sexo masculino (58% e 55% respectivamente). Porém, na análise da faixa etária, 79,5% dos pacientes atendidos foram homens, contra 84,5% de mulheres acima de 60 anos.

A taxa de mortalidade ainda é considerada muito alta, apesar de todo o atendimento e tratamento existente para a insuficiência cardíaca. Há ainda um número muito alto de pessoas que morrem com IC, mesmo tendo todo o suporte médico e tecnológico. As mortes são decorrentes de uma IC advinda de arritmia grave, parada cardíaca, bloqueio do sistema elétrico do coração, choque cardiogênico. A insuficiência cardíaca é uma patologia muito grave e freqüente entre as doenças cardiológicas, com muitas formas de tratamento. Por isso, o trabalho de conscientização deve ser constante.

O tratamento da IC ocorre em duas vertentes: tratamento de causas removíveis e causas não-removíveis, realizados de forma clínica e cirúrgica. No tratamento de causas removíveis, a insuficiência cardíaca pode ser revertida através de cirurgias, como a troca de uma válvula cardíaca, a retirada de um aneurisma no coração, ou do ventrículo esquerdo, cirurgia de revascularização do miocárdio, colocação de pontes de safena, marcapassos apropriados para o tratamento da insuficiência cardíaca, que sincronizam o batimento do átrio com o batimento do ventrículo, além de procedimentos que utilizam células tronco, transplantes cardíacos, entre outros. As causas não removíveis ocorrem quando a doença é do próprio músculo cardíaco, como é o caso da Doença de Chagas, em que ocorre a dilatação do coração. Nesses casos, com a realização de um diagnóstico precoce, existe o tratamento clínico de manutenção da IC, que é baseado no uso de medicamentos que retiram o excesso de líquido, que aumentam a força de contração do músculo cardíaco e melhoram o desempenho do coração. Fonte: site da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

OUTUBRO ROSA

OUTUBRO ROSA





O Centro Municipal de Saúde Vila Canoas participou no sábado 26/Outubro da Campanha do Ministério da Saúde intitulada “Outubro Rosa”, que tem o objetivo de incentivar as mulheres a realizarem o Preventivo Ginecológico, para a prevenção do Câncer de Colo de Útero, e o exame das mamas, para a Prevenção do Câncer de Mama. Foram confeccionados e distribuídos Kits com Preservativo Masculino, Gel Lubrificante, folders informativos sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis, e itens para higiene e saúde bucal.






22 de outubro de 2013

OSTEOPOROSE

OSTEOPOROSE






OSTEOPOROSE. REVISÃO DA LITERATURA.
PATRYCIA ARAUJO_MÉDICA DO CMS VILA CANOAS
E-MAIL: prmaraujo@hotmail.com 

Osteoporose significa osso poroso, ou seja, é a descalcificação progressiva dos ossos. É uma doença na qual ocorre diminuição da massa óssea e piora da qualidade do osso, que se torna mais frágil. Quanto maior essa fragilidade, maior é o risco de uma fratura. Embora a ocorrência seja maior no sexo feminino, os homens também podem ter a doença, que se torna mais freqüente com o envelhecimento. Os ossos crescem até os 20 anos. A partir daí, a densidade aumenta até os 35 anos e começa a perda de massa progressivamente. O processo é mais rápido nas mulheres, principalmente após a menopausa.



Existem várias causas para a osteoporose. As principais são: Menopausa; Idade avançada; História familiar de osteoporose; Constituição física magra; raça branca; Baixa ingestão de cálcio, diabetes, falta de exposição à luz solar, pouca atividade física, hábito de fumar, consumo de álcool, café em excesso.



Uma das dicas de prevenção da doença é preocupar-se com a ingestão mínima de cálcio necessário para manter os ossos saudáveis. São recomendados 1.200 mg de Cálcio por dia. Para quem não gosta de leite, é só recorrer a outros laticínios, como queijo.

A osteoporose não tem tratamento, que deve ser feito por médico capaz de dar orientações sobre medicamentos que estabilizam o quadro da doença e melhoram o problema. Isso significa evitar maiores complicações e reduzir significantemente o risco de fraturas.

Praticar exercícios físicos é essencial. Nesse caso, os exercícios devem ter impacto mínimo. Caminhada é a atividade mais recomendada.

O nível de cálcio no organismo, de fato, é menor após a menopausa, mas a sua incidência não está ligada a essa fase. Sua prevenção deve ser uma preocupação ao longo da vida. Para isso, basta seguir algumas ações cotidianas, como expor-se à luz do sol sem filtro, durante 15 minutos todos os dias. O sol deve incidir sobre a face, tronco superior e braços. Atenção: deve-se evitar o sol após 10 horas da manhã. Vale ainda ingerir vitamina D diariamente com verduras e laticínios, que fornecem este tipo de vitamina.

Mulheres têm mais osteoporose que os homens, pois têm os ossos mais finos e mais leves, além de apresentarem perda importante durante a menopausa. No entanto, homens com deficiência alimentar de cálcio e vitaminas estão sujeitos à doença. Inclusive, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) criou o Programa de Osteoporose Masculina (PROMA), desde março de 2004, com o objetivo de quantificar as vítimas da doença para tratá-las e estudar a sua incidência.






Não significa dizer que, se o histórico familiar é favorável à osteoporose, todos vão desenvolver a doença. Mas é importante identificar se os pais são portadores de osteoporose. Em caso positivo, deve-se manter cuidado redobrado na prevenção da doença. Explicação: a vitamina D é mais eficiente na absorção do cálcio em algumas pessoas do que em outras, e essa característica é hereditária. Descendentes de pessoas que têm menor capacidade de absorção do cálcio no organismo e que apresentaram osteoporose quando adultas têm maior probabilidade de apresentar a doença. Mas nada que bons hábitos alimentares não possam mudar este quadro.

20 de outubro de 2013

OBESIDADE

OBESIDADE





Revisão da literatura. Obesidade.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que haja, no mundo todo, mais de 1 bilhão de adultos com sobrepeso e 300 milhões de obesos. No Brasil, 43% dos brasileiros têm excesso de peso, segundo o Ministério da Saúde. Além disso, a obesidade está fortemente associada ao aumento de lipídios no sangue, um dos fatores de risco importantes de doença cardiovascular.

Uma pesquisa realizada pelo Departamento de Nutrição e Higiene Alimentar da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Medicina de Harbin, na China, partiu do pressuposto de que indivíduos obesos, em geral, têm maior probabilidade de apresentar menores concentrações ou menor biodisponibilidade de minerais e/ou vitaminas no sangue. O estudo teve como objetivo entender os efeitos da suplementação de micronutrientes no controle do peso corporal, balanço energético e metabolismo de lipídios em indivíduos obesos, baseando-se em um outro estudo, publicado no International Journal of Obesity em 9 de Fevereiro de 2010, que revela que a suplementação de vitaminas e minerais pode auxiliar obesos a perder peso e a melhorar as taxas de colesterol. Durante o estudo, o grupo que recebeu cálcio também apresentou níveis de HDL mais altos e LDL mais baixo em comparação com o grupo que recebeu placebo. 

Nesse estudo de 26 semanas comparativo, duplo cego e controlado por placebo foram medidos: peso corporal, IMC, circunferência da cintura, massa gorda, massa magra, gasto energético em repouso, pressão arterial, glicose plasmática, insulina sérica em jejum, colesterol total, LDL, HDL e triglicérides. Após 26 semanas, em comparação com o grupo que recebeu placebo, os pacientes que receberam polivitamínico apresentaram peso corporal, IMC, massa gorda, colesterol total e LDL significativamente menores, e gasto energético de repouso e HDL significativamente maiores, assim como uma tendência significativa de circunferência de cintura menor. Os resultados sugerem que, em pacientes obesos, a suplementação multivitamínica e mineral pode reduzir o peso e a gordura corporal, e melhorar os perfis de lipídios séricos, possivelmente por aumentar o gasto energético e oxidação de gorduras. Os pesquisadores concluíram que indivíduos obesos podem precisar de quantidades maiores de vitaminas e minerais para lidar com a carga elevada do consumo energético. Estudos anteriores demonstraram que vitaminas e minerais têm uma função importante no metabolismo energético e de lipídios sanguíneos por meio de diversos mecanismos.

Um estudo de coorte observacional de longo prazo com 15.655 homens e mulheres americanos demonstrou que os indivíduos com sobrepeso ou obesos que receberam suplementos polivitamínicos de vitamina B6, vitamina B12 ou cromo ganharam menos peso durante o período de acompanhamento de 8 a 12 anos do que aqueles que não receberam esses suplementos.

Em outro estudo chinês, realizado em 2004 com ratos obesos, a suplementação com polivitaminas e minerais levou a perda de peso corporal e melhorias no metabolismo energético. Outro estudo em ratos obesos demonstrou também que o cálcio em dietas pode reduzir os níveis de colesterol sérico, triglicérides, peso corporal e gordura corporal.

18 de outubro de 2013

PSE - EM Lúcia Miguel Pereira

PSE - EM Lúcia Miguel Pereira

Na última quarta-feira (16/10) realizamos na Escola Municipal Lucia Miguel Pereira atividades de Promoção de Saúde. Enfermeira Ester foi a responsável por falar de Alimentação Saudável e Dra Anna fez palestra sobre saúde bucal com distribuição de kits e escovação supervisionada, os agentes comunitários de saúde Simone, Luana e Givaldo também participaram das atividades.
Seguem abaixo fotos da promoção:




14 de outubro de 2013

RH Itinerante

RH Itinerante

No dia 11/10/2013 aconteceu a visita do RH Itinerante, com integrantes do RH e da Ouvidoria do Viva Rio. Reunião muito importante para esclarecimentos e dúvidas de todos. Até a próxima visita!



18ª PARADA GAY RIO 2013

18ª PARADA GAY RIO 2013





O CMS Vila Canoas, junto com a Secretaria Municipal de Saúde e a Coordenadoria Geral de Saúde da Área Programática 2.1 compareceram a 18ª Parada do Orgulho LGBT Rio 2013, no último domingo, 13 de Outubro, na Praia de Copacabana. Disponibilizamos os serviços de orientação e distribuição de kits de saúde bucal, distribuição de Preservativos masculino e feminino, Gel Lubrificante, informações sobre Clinica da Família, 1746, Lixo Zero, e RioTur. O intuito foi difundir, cada vez mais, o direito à igualdade, o respeito à dignidade da pessoa humana, e o combate a toda e qualquer espécie de preconceito.








12 de outubro de 2013

CANDIDÍASE

CANDIDÍASE




Revisão da literatura. Candidíase.
Patrycia Araujo – Médica do CMS Vila Canoas.


Todos estão sujeitos à Candidíase em variadas partes do corpo, mas as mulheres são as mais afetadas (70% dos pacientes que apresentam Candidíase são do sexo feminino), devido à alta exposição da região genital da mulher ao aparecimento de fungos e bactérias. No entanto, o que mais justifica o alto índice da doença entre elas é o grande desequílibrio hormonal que é gerado durante os ciclos menstruais. Por isso, todas as mulheres devem estar atentas aos sinais da doença, que se manifesta em corrimento de líquido geralmente branco, coceira na região genital, dor ao urinar, e desconforto durante a relação sexual.

Ao contrário do que muitos imaginam, a Candidíase não é somente transmitida por relação sexual, mas também por má alimentação, stress constante, e até mesmo fatores genéticos, que podem desencadear o crescimento desordenado do fungo Cândida Albicans, que habita o organismo de todos os mamíferos, estando presente em todo o trato digestivo, da boca até o ânus. A doença pode se manifestar de diversas formas e em diferentes regiões do corpo humano, desde uma Candidíase na boca até uma Candidíase intestinal de repetição, podendo ser causada por variados fatores.

Um dos principais fatores para o desequilíbrio nas taxas da Cândida no organismo de quem apresenta a Candidíase é o surgimento das alergias. Embora muitos não saibam, cerca de 35% da população mundial sofrem de algum tipo de alergia. Dentre as principais partículas causadoras deste problema destacam-se o mofo e os ácaros, desencadeadores das alergias respiratórias, as picadas de insetos, que provocam alergias dermatológicas, e diversos tipos de alimentos, que podem gerar alergias e intolerâncias alimentares. Um paciente que possui processos alérgicos desvia naturalmente seu sistema imunológico para o combate das partículas alergênicas. Com isso, o alérgico passa a ter uma grande deficiência em seu sistema de defesa, ficando muito suscetível ao surgimento de infecções, inflamações e outras doenças, dentre elas a Candidíase. O equilíbrio da população do fungo deve estar associado ao combate dos processos alérgicos, Imunoterapia (quando indicada pelo médico), uma dieta apropriada para a doença, prática constante de atividades físicas, e o uso de probióticos, os lactobacilos que equilibram os índices da Cândida no organismo humano.

4 de outubro de 2013

Placar da Saúde - 9ª Competência

Placar da Saúde - 9ª Competência

Placar da Saúde do CMS Vila Canoas. 9ª competência 2013 do SIAB (01/09 a 30/09/2013), atualizado de acordo com os dados de Prontuário Eletrônico.
Obs.: O prontuário eletrônico está apresentando erros na apresentação de dados de crianças.E por conta de uma atualização recente, alguns dados estão indisponíveis (-).


Infográfico

5 Grupos de Saúde
em nossa unidade.
24,007 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
1.834 Usuários
beneficiados por nossa unidade.

Como eu Faço

Como eu Faço
Visita domiciliar, acolhimento e atividades de grupo
Vai Acontecer
Grupos e ações promovidos pela unidade que irão acontecer.
Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde nas Escolas
Integração com as escolas e creches locais.
Protagonismo Juvenil
Grupo de adolescentes que apóiam as ações de promoção da saúde existentes na unidade.
Integração
Saúde da Família e Vigilância em Saúde.
Agendamento
Visitas e Consultas
Academia Carioca
Processo de trabalho e os principais resultados obtidos pelos educadores físicos.

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